Covid: FVS aponta 4 mortes por Covid no Amazonas

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O Amazonas já registrou quatro mortes por Covid-19 em 2024, segundo a Fundação de Vigilância em Saúde do estado (FVS-AM). Os dados estão em um novo boletim sobre o cenário da doença no estado, divulgado na segunda-feira (19).

De acordo com o órgão, entre 10 de dezembro do ano passado e 10 de fevereiro deste ano, foram registrados 2.751 casos e 142 hospitalizações por Covid-19 no estado. Do total de hospitalizados, 100 apresentaram, pelo menos, um fator de risco, como hipertensão, diabetes, cardiopatias, doenças hematológicas e imunodepressão.

Conforme o responsável pela Vigilância Epidemiológica na FVS, Alexsandro Melo, os pacientes que morreram em decorrência da doença neste ano eram dois homens e duas mulheres. Desses, três estavam na faixa etária acima dos 70 anos, enquanto uma das vítimas tinha 47 anos.

“Essa paciente era residente do município de Ipixuna, no interior do estado, e embora ela não estivesse nessa faixa etária de 70 anos ou mais, ela possuía algumas comorbidades, como câncer e o vírus da Hepatite C”, afirmou.

Ainda conforme o dirigente, todos os quatro pacientes que morreram em decorrência da Covid estavam vacinados. No entanto, o esquema vacinal das vítimas estava incompleto.

TCE alerta ao governo e prefeituras
Nesta terça-feira (20), o Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) emitiu um alerta ao governo do estado e aos municípios sobre um aumento de casos de Covid-19 nos primeiros meses do ano.

O documento, segundo o TCE, destaca a necessidade de adoção de medidas preventivas e reforço dos programas de tratamento de síndromes respiratórias na área da saúde.

“Entre as medidas recomendadas pelo órgão técnico do TCE, estão a realização de campanhas de conscientização sobre os protocolos de segurança, como distanciamento, uso de máscara, e higienização correta; implementação de programas de testagem e rastreamento da contaminação, e continuidade da vacinação de forma eficiente”, disse a corte.

Ainda de acordo com o Tribunal, foi destacada a necessidade de se avaliar a eficácia das medidas que estão sendo realizadas pelos órgãos de saúde estadual e municipais, além de monitorar a capacidade operacional dos hospitais e unidades de saúde, visando uma organização antecipada para resposta a um potencial aumento de casos.

*Com informações D24AM

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